O geriatra Daniel Azevedo recordou a história do cientista David Goodall. Em 2016, aos 102 anos e ainda ativo profissionalmente, o centro de ensino para o qual colaborava, na Universidade Edith Cowan, em Perth (Austrália), solicitou que abandonasse o cargo. A entidade voltou atrás após uma onda de indignação provocada pela notícia. Dois anos depois, com a saúde deteriorada, ele se submeteu ao suicídio assistido na Suíça. Na ocasião, declarou: “uma pessoa velha como eu deve ter plenos direitos de cidadania, incluindo o direito ao suicídio assistido”.

Defensoria faz mutirão para reconhecer e investigar paternidade no Ceará; veja como se inscrever | Ceará
Conforme dados da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), 158.931 crianças foram registradas sem o nome do pai no Brasil