“[Se fosse Judiciário] podia envolver, de repente, o Alexandre de Moraes, algo mais ideológico. Colocaram com o Legislativo, com respeito às leis que empresas de fora têm as suas próprias características, têm que respeitar as leis brasileiras. Era por aí que o aluno tinha que responder”, diz.

Taxista desaparece após sair para trabalhar com carro comprado dias antes em SP
O pai dele, Ariovaldo dos Santos, de 82 anos, contou ao g1 que trabalha como taxista há mais de 50 anos e,