‘Copiaram a assinatura do meu marido em estado vegetativo’, diz vítima de advogado suspeito de fazer empréstimos em nome de mortos | Rio Grande do Sul

Em um processo, a Justiça disse que, “intimado para esclarecer a situação, já que a procuração e o ajuizamento distanciam mais de sessenta dias desde a morte, o advogado se limitou a indicar que ‘à época da assinatura da procuração, desconhecia sobre a morte do autor. Portanto, não havia qualquer comunicação oficial ou informação acerca do óbito, o que impediu que tivesse ciência da procura não poderia ser validamente outorgada naquele momento”‘.

Piauí Folha

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