Artista plástico autodidata conta como superou racismo para chegar aos 50 anos de carreira: ‘Ninguém me via’ | Ribeirão Preto e Franca

“Sim, é muito difícil. Um artista negro, pobre financeiramente, mas muito rica a minha criação. Me despertou foi quando a Márcia tinha 4 aninhos, mais ou menos, eu comecei a brincar com ela com os restos de tinta que eu ganhei, 5 tubinhos de tinta óleo e 1 pincel. Aí eu comecei a brincar com ela, fazer, eu também não sabia. Praticamente, nunca trabalhei com tinta óleo. Os meus trabalhos são inteirinho de papelão, não tem nada comparado.”

Piauí Folha

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