A morte assistida é complementar aos cuidados paliativos, diz advogada

Naquele país, o ponto de virada foi o caso Ramón Sampedro, o marinheiro tetraplégico que cometeu suicídio assistido em 1998. Sua história foi retratada em “Mar adentro”, que ganhou o Oscar de melhor filme estrangeiro em 2005. Apenas a Suíça aceita estrangeiros para a morte assistida, na modalidade de suicídio assistido. Foi o destino do poeta Antonio Cícero, que realizou o procedimento em outubro do ano passado, após começar a enfrentar os sintomas da Doença de Alzheimer. No entanto, destaca Dadalto, essa é uma opção restrita a pessoas com alto poder aquisitivo: “custa 11 mil francos suíços (o equivalente a R$ 75 mil), o que configura uma desigualdade”.

Piauí Folha

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