“Nós todos acreditamos que são os dejetos do frigorífico municipal de Juazeiro do Norte, que não tem estação de tratamento de água e esgoto. Então, tudo que é cabelo, sangue, a lavagem de intestino de boi, essa coisa toda eles jogam in natura para dentro do rio. Isso aqui era cheio de vida. E agora você não vê mais nada”, diz o professor da URCA Álamo Saraiva, que se lembra de quando tomava banho no Salgadinho.

Crianças passam mal após lancharem em escola e são levadas para hospitais no ES
“Quando a gente chegou ao hospital, eles já fizeram a triagem. Perguntaram se ela era da escola e disseram que teria que