Por isso, a PGR descarta a concessão de perdão judicial, bem como a possibilidade de conversão automática da pena privativa de liberdade em restritiva de direitos e da redução máxima de dois terços da pena — benefícios que exigem, segundo o Ministério Público, “colaboração efetiva, integral e pautada pela boa-fé”.

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Tentativa de assalto em escritório de advocacia termina com criminoso baleado por vítima Uma tentativa de assalto em um escritório de advocacia